"Menos reportagens superficiais, feitas apenas 'para registro'. Menos notícias tradicionais. Menos textos empolados. Mais formas de contar histórias. Mais histórias visuais"
"Menos reportagens superficiais, feitas apenas 'para registro'. Menos notícias tradicionais. Menos textos empolados. Mais formas de contar histórias. Mais histórias visuais"
Voz é complemento importante para quem trabalha com comunicação. Embora algumas emissoras detenham em seus quadros a presença de fonoaudiólogos, ainda se ouvem apresentadoras com vozes infantis, repórteres falando sem noção nenhuma do uso do diafragma, além do excesso de "s" no sotaque caririoca. Há preocupação com a estética da imagem, porém esquecem que a voz é complemento importante.
Estudantes de comunicação, que estejam cursando já o 4º semestre, têm chance de estagiar na emissora oficial do governo. A TV-Ceará abre oportunidades nas áreas das redes sociais da emissora, produção, reportagem, edição de texto e de imagens. O processo será todo acompanhado de perto por jornalistas da TVC, com bate-papos periódicos com esses profissionais.
As inscrições estão abertas até o próximo dia 31 de maio, pelo site programatalentos.tvc.com.br
Fala de como esse bilionário se aproveita de situações complicadas para ganhar espaço.
Está sendo assim com a possível compra do Twitter.
E agora essa atenção toda pelo potencial da Amazônia, que é uma área riquíssima de minérios e outras potencialidades.
Será que ele vem amavelmente de graça?
Duvi-d-o-dó!
DEU NO JORNAL
Enquanto no Brasil grande parte da mídia discute diariamente a possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro estar preparando um golpe autoritário caso perca as eleições, outro tipo de golpe, já em andamento, é silenciado. Um que devolveria o país aos tempos feudais de príncipes e vassalos. Trata-se da introdução da chamada “escola familiar”, que permitiria às famílias educar seus filhos em casa sem a necessidade de frequentar a escola pública. Isso seria um retrocesso aos tempos em que apenas os filhos da nobreza tinham direito à educação enquanto a plebe permanecia analfabeta.
Deixa eu lhe convidar para ouvir no nosso Podcast "Pense Nisso" mensagens de auto-conhecimento que li ou que escrevi para o nosso progresso moral e individual. Para ouvi-las, clique AQUI .
Na tentativa de explicar o caso, vamos nos ater a uma publicação do G1, da região metropolitana de Santos (SP), referente a caso semelhante, e que provocou entre os leitores o mesmo tipo de questionamento.
Notícias sobre crimes não são nenhuma novidade no Brasil, país com um dos maiores índices de violência do mundo. E é claro, seus títulos precisam cativar os leitores de qualquer forma, já que será a única parte da matéria que muitos lerão. Mas de vez em quando, o uso de certos termos pode se tornar controverso, recebendo críticas de leitores nas redes sociais ou nas (tóxicas) caixas de comentários.
“Suspeito” e “bandido” são um bom exemplo. Em praticamente qualquer matéria em que o primeiro termo é utilizado no lugar do segundo, vemos leitores furiosos acusando o jornal de “partidário”, “esquerdista”, “mentiroso”, etc. Mas tais críticas possuem de fato algum fundamento? E se sim, por que os jornais não passam a adotar o termo “bandido” de vez?
O comentário acima, pertencente a mesma matéria da imagem anterior, ilustra perfeitamente essa situação. Acontece que o uso do termo está associado a uma premissa ética: Todos são inocentes até que se prove o contrário. Enquanto a pessoa não receber um julgamento e uma sentença, é um consenso utilizar o termo “suspeito”, mais ameno, mesmo que ela tenha sido pega em flagrante (como no caso da notícia). O jornalista Cláudio Lessa, ex-Diretor da Secretaria de Comunicação, afirma, porém, que o termo foi adotado do jornalismo norte-americano, no qual, para evitar questões judiciais, os jornalistas optam por “suspect”.
Origens a parte, outro motivo para não utilizar termos como “bandido” ou “ladrão” é a forte carga semântica negativa que eles carregam, capaz de ferir a honra e a imagem social do indivíduo. Supondo que, após a veiculação de uma matéria na qual o indivíduo seja chamado de “bandido”, seja constatado que o mesmo seja inocente, o dano provavelmente já estará feito, visto o poder que o jornalista carrega. A pessoa retratada seria marcada como criminosa pela sociedade pelo resto da vida. O caso da Escola Base é, com certeza, o primeiro que nos vem à cabeça.
O termo “acusado”, que também possui certo impacto negativo, já se faz mais presente, mesmo que de forma errônea em algumas ocasiões. Em especial, como um sinônimo de “suspeito”. A professora de Legislação em Comunicação Daniela Pereira, explica que “um acusado possui provas contra ele, porém ainda não foi condenado pela justiça”, enquanto o suspeito “é apenas um apontado pela polícia ou testemunhas”. Este erro é mais comum e até mesmo compreensível, já que é natural chamar uma pessoa que sofre uma acusação de acusado.
Porém, em alguns casos, principalmente quando estão envolvidas questões como preconceito e segregação, o uso de termos é subvertido de forma a expor o indivíduo retratado de forma negativa. O termo “bandido” é, ocasionalmente, vezes utilizado para se referir a indivíduos negros ou de baixa renda, propagando o retrógrado pensamento de que essas pessoas sempre serão criminosas. Esses casos se fazem mais presentes em jornais menores ou com teor sensacionalista, já que o intuito destes é muitas vezes “agradar o público”, mesmo que ferindo diversos elementos éticos no caminho.
Segundo Cyro Thomas, superintendente da TV Jangadeiro, o SBT vai continuar com a Copa Nordeste, após uma disputa que levou a Globo a desejar a posse do evento.
O compositor e músico grego Evángelos Odysséas Papathanassiou, conhecido como Vangelis, dono de marcantes trilhas sonoras no cinema como em "Carruagens de Fogo" e "Blade Runner", morreu aos 79 anos. De acordo com o jornal britânico The Guardian, seus representantes informaram que ele morreu em um hospital na França, onde estava sendo tratado.
Um vídeo divulgado ontemm logo após a tragédia da BR-116, continua provocando polêmicas entre os internautas. Uma delas é a que diz respeito à sombra do indivíduo. Enquanto a imagem revela a sombra provocada pelo sol em carros, motos e transeuntes, Antonio Vagner Quirino da Silva (o nome dele) não tem sombra. Na internet, isso levou o público a querer saber a razão. Quem explica?
Ano que vem, a radialista Samantha Marques vai completar 50 anos de atividades radiofônicas. Sucesso na FM 93, pouca gente sabe que a carreira dessa cearense, vinda de Iguatu, começou como anunciadora da Emcetur - Empresa Cearense de Turismo, no antigo prédio da Cadeia Pública. Foi lá que o diretor da Assunção, Geraldo Fontenele, ouviu a sua voz e requisitou Maria do Socorro Marques Viana, seu nome de batismo, para atuar na emissora da Arquidiocese de Fortaleza.
De lá, passaria pela Ceará Rádio Clube e pela Dragão do Mar, onde o diretor artístico José Elias sugeriu que ela mudasse o nome para Samantha - aproveitando o sucesso de "A Feiticeira" personagem vivida na TV pela Elizabeth Montgomery.
Acionado pelo locutor do horário, o objeto passou a ter eco na cidade, devido a audiência no Ibope, derrubando concorrentes firmes como Ceará Rádio Clube, Rádio Iracema, Verdes Mares, empresa onde ela viria a conhecer o sucesso popular, na congênere FM da empresa, conduzida pelo saudoso Will Nogueira.
Os bons resultados de público televisivo estão sendo avaliados e levados em conta pelos promotores da Copa Nordeste, com vistas à edição de 2023. Sabe-se que a Globo, só agora, mostra interesse em ganhar o evento.
Este ano, a transmissão da TV Jangadeiro de Fortaleza - e emissoras do SBT da região - propiciaram uma das maiores audiências.
A Copa Nordeste, é bom que se diga, realizada de janeiro a abril, venceu a Globo na média geral em Fortaleza. Em 12 jogos, foram 14,9 de média, contra 13,6 da Globo.
A jornalista Maísa Vasconcelos, que atua na Povo-CBN de Fortaleza, será homenageada pela Câmara Municipal com o título de Cidadã Fortalezense. O projeto é do vereador Guilherme Sampaio e a sessão solene será no dia 25 deste mês, às 19 horas, no plenário da Câmara. Natural de Itapipoca, Maísa se faz merecedora da honraria.
Parabéns Prefeitura de Magé!
— furtadoᶜʳᶠ 🔴⚫ (@tiagobotini) May 16, 2022
Asfaltaram a linha de trem em Suruí.
ISSO MESMO!
ASFALTARAM A LINHA DE TREM! 👏🏼
Governando com Amor! 🥰 pic.twitter.com/AEF78RE9Hs
Em comentário ontem no Jornal Jangadeiro da rádio, com o Caio Costa, citei o belo gol de empate do Ceará com o Flamengo, pelo Nino Paraíba. Pois ele foi eleito o segundo melhor da temporada. E o Twitter artístico dele já ultrapassou a casa das 14 mil visualizações.
Nino Paraíba 🔥 @CearaSC 🎨 pic.twitter.com/7BqgxTjvi8
— Daniel Resende® (@danirarte) May 16, 2022
Publiquei no Instagram uma foto dos tempos da Rádio O Povo quando recepcionamos a cantora Angélica. Menino, o que deu de acessos mostra que a publicação é senhora de adesões. Como me embrou o designer e artista plástico Mário Zanders, nesse tempo ela deixava bem à vista a pinta na perna esquerda.
Na próxima terça-feira (17), a Band estreia uma nova temporada do Masterchef Brasil. Será a nona com cozinheiros amadores e, segundo a própria direção, os mais intensos e aguerridos entre todos os que já passaram pelo programa. Para a seleção dos 16 participantes, a produção buscou priorizar o talento, claro, mas levou em conta também o quanto eles conhecem o jogo. Afinal, já são oito anos de Masterchef. Em todos, estiveram os atuais jurados e chefs Henrique Fogaça e Erick Jacquin.
Eu tive um. E era algo que não trocava por nada. Um walkman. Nele, ouvíamos fitas k7. Depois dele vieram os discman MP3 que marcaram o registro tecno-pop das gerações.
Não custa nada alguém printar um texto qualquer ou parte dele (desde que haja autorização para isso), mas dando-se o devido crédito autoral. É uma questão de direito. Pois tem um internauta cearense, Rodrigo Dias, que mesmo eu tendo lhe informado da obrigatoriedade de registro, ele teima em pegar as nossas citações do Facebook e as coloca como suas, alterando apenas o fundo de página. Repito, isso é crime. E ele se arrisca a ações judiciais.