Embora o padrão usado para registros policiais na tv não exija muito esforço de quem reporta o fato - e nem se cobra tanta criatividade para o que é tão elementar -, mas dá na vista a pobreza de texto de alguns profissionas. Tem repórter que utiliza o mesmo expediente: usa um texto chavão, como se fosse cópia para quase todas as matérias que faz, sem alterar muita coisa. Na verdade, muda apenas o nome dos personagens e o local da ocorrência. Até o fecho da sua narrativa beira a um formato de carimbo e que denota, muitas vezes, falta de leitura. Não se pede tanto, mas um competente profissional pode fazer um tipo de jornalismo crônica, embora se saiba da dificuldade para se gravar como se fosse 'ao vivo.
É desanimador ler isso, mas, infelizmente, sou obrigado a concordar.
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