segunda-feira, 19 de abril de 2021

RÁDIO. A FM Assembleia sai do comum ao falar da pandemia


Fazer diferente. Sair da zona de conforto. Estimular a criatividade. E colocar em prática esse exercício parecem pontos que diretores e produtores de rádio deviam levar em conta. Um exemplo - digno de aplauso - o "Lembranças que ficam", da FM Assembleia. Trata-se de uma série de perfis de pessoas do Estado que partiram em decorrência da pandemia. O geral das emissoras é se fincar nos números dos mortos, numa rotina que vem deixando desenxabidos os que já tem neura do assunto. Parabéns à equipe da emissora.  Com certeza, herança da Fátima Abreu.(*)

(*) Já havia feito a postagem acima, citando Fátima Abreu como mentora da ideia "Lembranças que Ficam", mas agora tomo conhecimento que, verdadeiramente, partiu da esposa do jornalista Rafael Luis Azevedo, o novo coordenador da emissora. Gentil, como só o é, ele agradeceu o registro do fato. 














3 comentários:

  1. Nonato, pq vc ignorou total a morte do Gilmar de Carvalho heim?

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  2. Obrigado, Nonato! Você, como sempre, atencioso com aquilo de diferente que é feito por aí. E, só pra ser generoso com o crédito, a série surgiu de uma conversa com minha esposa Larissa Cavalcante. Então, na realidade, devo a ela a ideia. Ah, acompanhe parte da série no IGTV e no Facebook da Assembleia Legislativa também. O áudio conta com vídeos. Abração! ��

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  3. NOnato em nome da equipe responsável pela série "Lembranças que ficam "( Rafael Luiz Azevedo - Gerente Geral , Ronaldo César -coordenador de programação , César Oliveira - âncora e, eu ) agradecemos . Seu comentário é um incentivo para manter , como você frisou , o legado deixado pela jornalista Fátima Abreu( fundadora da 96.7) uma emissora comprometida com a ética e qualidade na informação. Gratidão ! Ian Gomes

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