Vivemos um tempo onde o fútil e o descartável atraem muito mais atenção do que aquilo que tem essência, conteúdo. É a visão do TER dessa geração que pouco liga ao SER. Onde os valores não contam, mas tudo o que se liga ao sem moral e ao ilegal ganham manchetes.
Onde já se viu, por exemplo, uma cuspida num palco render manchete mais do que o talento que devia permear o espetáculo? Os tempos de hoje não levam em conta a essência das coisas; vale mais a embalagem do que o próprio produto. É a tal da lógica do mercado. E nessa onda, todos mergulhamos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário