LIIVROS. Ana Márcia Diógenes estreia na literatura infantil

Um livro é uma dessas forças mágicas que a Cultura de um povo consegue produzir e cujos efeitos são significativos para a alma humana. E quando o seu conteúdo busca o universo da literatura infantil, a responsabilidade de quem o escreve se multiplica por buscar envolver um projeto de elevação, acercando-se dos sentimentos mais expressivos do autor. A querida escritora e jornalista Ana Márcia Diógenes, quando escreve, tem provocado essa dimensionalidade da alma das mulheres que se dedicam à Literatura. Ela estará lançando o seu primeiro livro infantil “Entrou injeção, saiu o quê?”, neste domingo, 11, de 14 às 15 horas, na Biblioteca Pública Estadual do Ceará (Bece). O evento faz parte da programação infantil, que continuará durante a tarde.

 O livro conta a história do grande medo que a menina Sofia, de oito anos, sentia de injeção. E de como os pais dela, com afeto, diálogo e criatividade, encontraram uma solução junto com a criança, que envolve a literatura.

A publicação tem 24 páginas e é a primeira obra produzida pela Quichaitá Editorial, selo da própria autora. O design e as ilustrações são de Karlson Gracie. A apresentação é da jornalista e escritora brasiliense Flávia Ribas.

Esta é a sétima obra de Ana Márcia Diógenes, que já publicou também o livro infanto-juvenil “De esfulepante a felicitante, uma questão de gentileza” (2017), os contos longos “Pérfuro-matante” (2022) e “Reze que meus pés não apontem para você” (2023), o livro de poesia “Rosa dos ventos” (2023), o romance “Buraco de dentro” (2023) e o “Tabuleiro de poemas” (2024).

A autora é mestre em Políticas Públicas e especialista em Literatura, Artes e Filosofia; Psicologia Positiva e Responsabilidade Social. Foi diretora de Redação do O Povo, diretora Regional da TV Manchete, coordenadora do UNICEF, Secretária-adjunta da Cultura do Estado do Ceará, assessora institucional da Rede Cuca e professora de Jornalimo.

Atualmente, é consultora na área de comunicação e direitos da criança e do adolescente. É colunista do O Povo Mais e escreve para coletâneas e revistas. Integra os coletivos Escreviventes, Mulherio das Letras e Lamparinas.