Quem são as mulheres jornalistas que mais sofrem ataques nas redes sociais? A resposta surge na edição de hoje da Folha de SP, ao divulgar estudo que mapeia desinformação contra brasileiras.
A análise de mais de 1,15 milhão de publicações no X (ex-Twitter), no Facebook e comentários do YouTube entre 2019 e 2024 mostra que a maior parte dos ataques contra jornalistas mulheres mira a credibilidade, inteligência e reputação dessas profissionais. O assunto é tratado na Folha de SP deste domingo.
Para o estudo, The Nerve analisou publicações com menções a jornalistas que eram alvos constantes de ataques de cunho misógino. Foram observados posts com menções às jornalistas Daniela Lima, GloboNews; Amanda Klein, da Rede TV! e Jovem Pan; Vera Magalhães, da TV Cultura e de O Globo, Miriam Leitão, da GloboNews, Mônica Bergamo, da Folha, e a antropóloga e acadêmica Debora Diniz.
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