"Teve ex-presidente de futebol que hoje é... cala-te boca! - que chegou a dizer: eu num dou um mês e esse programa se acaba"
(Alan Neto ao citar praga de um ex-diretor de futebol sobre o Trem Bala que hoje ultrapassa a casa dos 11 anos)
Nosso mestre Alan Neto, o decano dos jornalistas do esporte bretão no Ceará, fez festa hoje no "Trem Bala" que completou 11 anos. O programa levou um bom tempo falando disso. Merecidamente.
Alan historiou o surgimento do programa. Listou todos os que passaram por ele - vivos e desencarnados - enquanto no "chat" da transmissão do YouTube era possível se avaliar como o público dele é exigente por notícias do pebol.
Nós que acompanhamos a transmissão da TV-C entendemos o sucesso do horário - muito, também, a esse figuraço do "homem mau", que é o Vavá Maravilha, personagem criado por Alan.
Entendemos o apego do apresentador citando, do alto dos seus 70 e poucos anos, o bem querer que tem pelo horário. E criticando diretores de futebol que se recusam a atender a convites para entrevistas. E até os que jogaram praga dizendo que o "Trem" iria desencarrilhar com menos de um ano. O tempo provou o contrário. E, por isso, Alan demorou-se no atestado de gratitude.
Ao dono desse "trem" tudo é permitido. Até se enganar e trocar as letras quando diz que o número 14 - desse dia - "é um número calisbástico", querendo referir-se a cabalístico. Ao Alan tudo se permite. Toca o trem, maquinista!
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