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Uma pesquisa da ONU e da Heads Propaganda confirma que os homens negros perderam espaço, mas que mulheres negras representam 22% das propagandas femininas.
Mas, apesar disso, a elite branca ainda domina os espaços de propaganda neste País, onde no Dia Nacional da Consciência Negra ainda nos deparamos com atos inomináveis, como ameaça a uma vereadora negra eleita domingo lá em Santa Catarina e em Porto Alegre, o espancamento até a morte de um negro por um guarda de segurança.
"Pela primeira vez, houve mais personagens de cabelos ondulados, cacheados e crespos do que personagens com cabelo liso, tradicionalmente o mais valorizado pela sociedade – fator considerado positivo" (Isabel Aquino, diretora da Heads)
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