RÁDIO. Para se ouvir e se ver, como nunca se pensou antes

O rádio se moderniza. Recolhe das ferramentas da tecnologia elementos que passa a absorver com resultados bastante práticos. Como o da imagem. Quem diria há cerca de 50 ou 30 anos atrás, que um dia estaríamos vendo rádio? Diante de uma afirmação dessas seríamos chamados de tolos. Mas com a internet e as redes sociais impulsionando a audiência, o rádio incorporou tudo isso e passa a se contextualizar como uma das mídias mais atualizadas nessa modernidade. 

Hoje é possível ver programas ao vivo, em tempo real, como o da Maísa Vasconcelos, na Povo-CBN; acompanhar o 'Jornal da Jangadeiro' que eu e a Karla Moura dividimos com as ocorrências de tudo que acontece em estúdio. Ver a Daniella de Lavor na Verdinha, dando conta das matinais dos sábados. Ou a programação de qualquer emissora da capital e do interior. As emissões 'on line' vieram pra ficar. E, com elas, o rádio se repagina.  Hoje, o veículo é feito para se ouvir e se ver. Ninguém nunca pensou isso antes.