segunda-feira, 17 de agosto de 2020

REDES SOCIAIS. A mídia leva ao extremo o caso do aborto?


Já havia escrito o comentário desse post, sobre a exposição indevida com o caso da criança de 10 anos, vítima de estupro, quando dou de cara com o texto exemplar da Cristina de Luca, em se blog Porta 23


"Nada como um caso exemplar para elucidar pontos polêmicos do debate em torno do comportamento das grandes plataformas digitais em relação aos conteúdos que veiculam. É o que está acontecendo esta semana, com o criminoso episódio da divulgação do nome e da localização da menor violentada no Espírito Santo. No fim de semana, uma ordem judicial obrigou Twitter, Google e Facebook a removerem postagens revelando o nome da criança. A Justiça do Espírito Santo atendeu ao pedido da Defensoria Pública do Estado, dando 24 horas às plataformas para cumprirem a decisão. 24 horas nas quais a repercussão do caso inflamou a opinião pública".
Sem nenhuma conotação de falso pudor ou moralismo barato, mas será que a cobertura da mídia em torno do caso da menina de 10 anos engravidada pelo tio, pode ser considerada correta? Quem vê a primeira página do site de 'A Tribuna', do Espírito Santo, fica com a impressão de que o diário levou ao extremo a cobertura. 

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