Uma boa parcela de responsabilidade pela queda na circulação e no faturamento dos jornais pelo Brasil é dos próprios jornalistas. Talvez cumprindo ordens dos acionistas, chefes de redações reduzem as equipes e puxam para baixo a qualidade dos jornais.
Muitas vezes as edições saem às ruas de maneira enigmática, imprecisa: seria preciso entregar um manual para que o leitor entenda o que se quis dizer.
A manchete do Pioneiro (Caxias do Sul, RS) é um desses casos. Tudo é ruim nessa oração.
Estimativa de quem?
Crescer o quê?
8% é muito ou pouco?
Não é preciso buscar inimigos das edições de papel no ambiente, no mercado ou nas ruas. Muitas vezes o inimigo está dentro da Redação.
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