Quem faz e ouve rádio, como eu, tem os ouvidos atentos a qualquer falha que, porventura, cometamos. São vícios que não tratados a tempo acabam virando rotina e revelando falta de atenção na atividade.
Alguns profissionais do rádio e da TV, que estão chegando ao batente agora, precisam atentar para esses vícios de linguagem e problemas de dicção que os levam a cometer erros no ar. Tem jornalista que teima em pronunciar gonverno ao invés de governo. Outros trocam letras como o G pelo Z, com anúncios gravados com Zerardo, Zilberto Zil, enzenheiro. A repórter Lara Veras, por exemplo, fez uma correção de quem teima em pronunciar Aguanhambi ao invés da palavra correta da avenida Aguanambi. Há os que pronunciam palavras com omissão de algumas letras como "fazeno" ao invés de fazendo, comentano, estudano - vício, aliás, de muitos políticos também que precisam ser corrigidos. Mas o problema mais grave tem a ver com a dicção de certos estagiários que adentram na atividade do rádio e da tv e não buscam ajuda de um fono para correção de seus problemas. É melhor prevenir do que irradiá-lo.
Corregido ñ, corrigido!
ResponderExcluir