E quem leu a postagem das orientações(*) sobre o futuro do jornalismo feitas pelas equipes do New York Times, deve ter sentido o quanto isso já é feito no Brasil - e no Ceará, de certa forma.
Ian Gomes, da FM Assembleia e NordesTV, sempre pautou suas matérias com um jeito de contar histórias. Histórias de pessoas. De superação. Ela antecede até mesmo ao trabalho notável de Mauricio Kubrusly, da Globo, um outro exemplo de reportagens contando histórias.
Hoje, no canal 10, tem um jovem Almir Gadelha que segue essa linha. O Nilson Fagata, na TV Jangadeiro, tem matérias onde utiliza recursos da contação de histórias. O tom popular das reportagens desses profissionais tem ressonância de público. Pode desagradar aos que impõem o antigo padrão da 'vênus platinada". E, assim como a tv e o rádio, o jornal New York Times diz que a saída para o enfrentamento da crise é... por aí!
Ian Gomes, da FM Assembleia e NordesTV, sempre pautou suas matérias com um jeito de contar histórias. Histórias de pessoas. De superação. Ela antecede até mesmo ao trabalho notável de Mauricio Kubrusly, da Globo, um outro exemplo de reportagens contando histórias.
Hoje, no canal 10, tem um jovem Almir Gadelha que segue essa linha. O Nilson Fagata, na TV Jangadeiro, tem matérias onde utiliza recursos da contação de histórias. O tom popular das reportagens desses profissionais tem ressonância de público. Pode desagradar aos que impõem o antigo padrão da 'vênus platinada". E, assim como a tv e o rádio, o jornal New York Times diz que a saída para o enfrentamento da crise é... por aí!
(*) "Menos reportagens superficiais, feitas apenas 'para registro'. Menos notícias tradicionais. Menos textos empolados. Mais formas de contar histórias. Mais histórias visuais".
Nonato...penso que o Mauricio começou primeiro. Pois lá em Senador Pompeu, quando eu era "menina réia" já o assistia -rssss Obrigada pela referência querido! Ian Gomes
ResponderExcluiré aquela máxima de Leon Tolstói; “Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia.”
ResponderExcluir