![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXw9zF-RQw1xJppclDuSM1e4aqUyWEWk7svlfB3RsM8Bq8dJ3lVl_ZP_nPuBDopZjtoNTj7RP4psDf3oG_Zk7VUMMCftlTLGf7CMcNzyBjqHLN5mSwPx3Qb7MadNtA0qEFXZpWZl7wMz8w/s280/davidbo.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjclgIbuvLaCfBQRlR1qtli9jv5b-lZ1bS04zig6ot9e0IEOOATE8rvszpCZ6TG0neVYU4QnWlsrrbRZ9z74LK92-L34dMdaY9hAGYpqBkQ_BnKiaqk3vnUm8UQYTF7SZeEjZMvQw_TIOFw/s200/davidb.jpg)
Ele foi o camaleão do rock. Figura incrível, não só pela diversidade de faces com que aparecia nos discos e nos shows, mas pelo talento e pelo fascínio de sua música. Nos tempos em que fiz "Geração Pop" (alguém se lembra?), a afeição que tínhamos pela sua música era algo fantástico. David Bowie morreu aos 69 anos, depois de uma luta de 18 meses contra o câncer. Mais do que um acervo musical, ele deixa uma marca. A do legendário do rock que camalanoeava sucessos. E mudava de cara com quem troca de roupa. Agora, ele mudou sua pele final. Melor dizer: forever.
Nenhum comentário:
Postar um comentário