O pasquim francês Charlie Hebdo está careca de provocar a tudo e a todos. Alvo de ataque terrorista em passado recente, agora ele chega às bancas na Europa com uma capa que faz referência ao atentado da última quinta feira em Paris. A chamada de capa diz: "eles têm as armas. Eles que vão à merda. Nós temos champanhe", pronunciada pela charge de uma vítima, enquanto o líquido escorre por entre as perfurações do corpo.
É o caso de se indagar: até que ponto é possível se rir de uma tragédia como a perpetrada pelo grupo sunita Estado Islâmico?
A provável justificativa para isso é a de que o riso, geralmente, nasce de situações adversas. Até de tragédias, sim. Embora seja incomparável, mas quantos já não riram de alguém que escorrega em uma casca de banana?
Menos, mestre, menos...
A provável justificativa para isso é a de que o riso, geralmente, nasce de situações adversas. Até de tragédias, sim. Embora seja incomparável, mas quantos já não riram de alguém que escorrega em uma casca de banana?
Menos, mestre, menos...
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