Antonieta Noronha era considerada uma das damas do Teatro cearense. Ela desencarnou nessa segunda-feira (14), aos 79 anos. Com ela, vai uma boa parte da história de uma mulher simples, que convivia com grandes nomes da arte de representar, mas nunca perdeu o jeito de mulher do povo, convivendo com sua gente.
Eu a conheci durante reportagens sobre Teatro que eu fazia para o Vida&Arte , no Jornal O Povo. Tive uma admiração tão forte pela excelência de atriz que era e que carregava na alma os sentimentos mais puros daqueles que vivem o ofício de representar em terras do Ceará.
Não vou dizer que a sua morte abre uma lacuna, que isso é tão comum nessas ocasiões; melhor referir-se as marcas que ela deixou por onde atuou, desde a estreia em 1964, tão logo concluiu o curso de Arte Dramática da UFC.
A sobralense Antonieta Noronha, pesquei agora no G1, "teve também diversas participações no cinema, onde atuou em filmes como “Dora Doralina”, “Deixe-me Ficar”, “O Amor não acaba às 13h30min”, “Tempo de Ira”, além do premiadíssimo “Central do Brasil”, ao lado da atriz Fernanda Montenegro. Foi também uma das precursoras da televisão cearense, onde atuou na extinta TV Ceará, no programa “Dois na Berlinda”.
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