Tem gente que acredita! Por isso mesmo, ainda existem ditas mães-de-santo ocupando espaço na mídia impressa, respondendo a leitores ingênuos que desejam saber se vai ter sorte no amor ou por que as coisas não dão certo na vida. Não vai aqui nenhum preconceito; sabemos que as artes divinatórias existem, mas não para serem exploradas da forma como certas ledoras de 'buenas dichas' atuam na imprensa.
Ao se prestarem para respostas tão efêmeras, sobre assuntos tão triviais, essas adivinhadoras de plantão só envergonham os seus pretensos orixás, colocando-os em situação tão falaciosa.
A arte dos oráculos nunca foi tão avacalhada. Basta ler as colunas dessa gente. Qualquer ibejada sabe que muitos nomes são fictícios e que alguns adivinhadores usam o jornal, apenas, para atrair clientes aos seus serviços.
P.S.: não sou umbandista, nem tampouco tenho prevenção contra qualquer outra demoninação religiosa. Sou contra os mistificadores.
São falastrões tais como alguns pastores de igreja evangélica que fazem uma verdadeira lavagem cerebral em fiéis incautos e emocionalmente fragilizadas,explorando financeiramente e vendendo até lotes no céu para essas pessoas,que se apegam a qualquer coisa para resolver seus problemas.
ResponderExcluirPra acusar uma pessoa, é necessário pelo menos ter alguma prova ou indício. Qual seria o critério pra um jornal aprovar ou desaprovar a participação de uma mãe de santo? É um assunto tão abstrato como a própria fé.
ResponderExcluirQual fé é verdadeira? A umbandista, católica, protestante, espírita, islâmica...? É ao gosto do freguês. Depende da cultura, do aspecto emocional e da opinião. Nunca houve nem poderá haver consenso.