Como se gasta a expressão "extremamente complicada" em matérias de tevê, onde os repórteres demonstram falta de texto para explanar situações difíceis!
Os 'ao vivo'/ou quase 'ao vivo' revelam uma certa pobreza de texto, como se o jornalismo não tivesse regras simples de dizer o que, onde, quando, como.
Poucos lembram-se de que uma imagem vale mais do que mil palavras - principalmente quando não se tem leitura, como se leva a crer pela pobreza do texto.
E ademais, dizer que a equipe foram, a gente vamos, a informação que temos são - revelam desconhecimento da velha e amada língua. Nem a aluno de primeiro grau se permite.
Off topic
ResponderExcluirAcompanho diariamente a Tribuna Band News pela manhã e percebo que há uma jornalista em específico que fala extremamente cantado. O texto fica horrível de ser ouvido, chama mais atenção do que a própria mensagem.
Hoje eu escutei uma outra jornalista engolindo algumas letras e modificando nomes de ruas. Me parece que o áudio foi gravado, e pelos erros, penso que a repórter não é de Fortaleza. As citações que soaram estranho foram em relação a nomes de ruas: Sílvia Paulê, Silas Mungunba, Torre Câmara.
Não precisa liberar esse comentário.
São apenas críticas construtivas a uma emissora que acompanho e admiro.
Um abraço.