O discreto charme do jornalismo feminino

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Da cabeça aos pés, jornalista se cuida. Do brinco de dinastia egípcia aos pés magnificados de um mito Jocasta, passando pelo rolezinho ianque de quem anda 'por aí' debaixo de mil sombrinhas. 

A categoria feminina, que vive o ar não renovável das redações, circula por entre celulares encapados com material reciclável, transpondo até as tatuagens empavonadas de quem não é misteriosa. 

Elas nem sempre estão no vídeo, nem tampouco aparecem nas fotos da imprensa, mas revelam pequenos detalhes do seu ser para mostrar que, além de jornalistas e super vaidosas, essa categoria é GENTE DE MÍDIA.  

Os brincos da DINAstia Sampaio atraem a atenção na Tribuna

Quem pode se dar ao luxo de ter uma capa de celular de madeira?

A moda do rolé pegou até mesmo a Ian  Gomes, que anda "Por Aí"

A pena de pavão deixa em mistério a identidade dessa jornalista

O pé magnificado da Jocasta Pimentel é símbolo de quem tem os pés no chão