domingo, 7 de abril de 2013

REDES SOCIAIS. Onde a língua mais sofre

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As redes sociais, além da agilidade de intercâmbio e a democratização da informação, servem para que se tenha conhecimento do grau de alfabetização do brasileiro. A maioria do povo anda precisando de leitura. 

Mal acostumada a não escrever e ler, agora que se viu forçado a redigir alguma coisa quando usa o Facebook ou Twitter, a maioria acaba se traindo e trocando alhos por bugalhos, quando não assassina o vernáculo.

No Instagram, alguém postou uma foto com a família e na legenda inseriu: "agente faz bagunça até na hora do almoço". Evidente que se referia ao grupo familiar (a gente) e não a um 'agente' que, para algum filólogo mais exigente, deve estar pensando: que agente? O 007?

 

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