domingo, 27 de janeiro de 2013

SEGURANÇA. Quem cumpre e cobra regras


Depois da tragédia de Santa Maria - já que brasileiro só fecha a porta depois de roubado -, é conveniente que o brasileiro, todos nós, possamos nos mobilizar em favor do ítem segurança. Uma das exigências é de cobrar das autoridades o cumprimento de uma fiscalização mais intensa nas condições de funcionamento das casas noturnas que reúnem grandes multidões. 

Existem portas de saída no caso de um incêndio nos locais onde frequentamos? Como é que uma boate funciona com apenas uma porta de acesso e com biombos de tijolos? Os tecidos usados na decoração estão entre aqueles exigidos para se evitar a propagação de fogo? As fiscalizações de liberação de funcionamento têm acompanhamento? Soube-se que o alvará estava atrasado desde agosto.

Os bombeiros, por exemplo, poderiam ter uma planilha que indicasse a data de vencimento dos alvarás para exigir a fiscalização e consequente cobrança de renovação. Muitas normas de segurança existem, porém, será que elas são cumpridas? 

Empresários, muitas vezes, na tentativa de economizar, compra material de baixa qualidade deixando abertas chances de riscos para a clientela.

Um técnico em segurança orientou hoje para que a população constitua uma comissão para c obrar em cada cidade do Brasil, como estão funcionando esses locais de grande acesso de público. E ele relacionou centros esportivos, boates, igrejas, clubes, cinemas, teatros. E cobrar a parte das autoridades no cumprimento das normas. 

2 comentários:

  1. Tudo caira no esquecimento em apenas 3 dias, e infelismente acontecera de novo e de novo. O que esta sendo muito triste tambem, è o modo como o Brasil esta sendo mostrado mundo afora: Um Paìs desordinado onde leis e regras sao facilmente ignoradas por todoooo e qualquer cidadao. Brasileiro. e tem gente que ainda tem raiva desse tipo de comentario. sao os que menos observam.

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  2. Talvez por conta da preocupação com a Copa do Mundo, pelo menos até ano que vem, as autoridades fiquem mais atentas para evitar acontecimentos trágicos. Infelizmente, as vezes, até as vistorias em carros não são levadas á sério.

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