quarta-feira, 15 de agosto de 2012

BLOG. O gênio que Bento XVI quis calar

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Uma das vozes mais interessantes da humana idade, Leonardo Boff.  Um dos maiores pensadores católicos dos últimos tempos, esteve sob censura por conta do ex-Santo Ofício, dirigido na época pelo atual Papa Bento XVI. A sombra nunca pode suplantar a luz. 

Um comentário:

  1. Maior pensador católico??

    Gênio??

    Devia ao menos ter a honestidade intelectual de pesquisar e se inteirar do que ocorreu, antes de falar asneiras.

    Isso é que é ser jornalista, é?

    O ex-frei Boff, e o ainda (incrível) frei Betto, de católicos não tem quase nada. O interesse deles sempre foi contaminar a Igreja com ideologia marxista, indo contra o próprio magistério eclesial.

    Ora bolas, seu jornalista! Ninguém é obrigado a ser católico, mas se quer ser e ainda por cima pertencer ao clero, que siga as suas regras, suas doutrinas, seus princípios e não afronte seus dogmas. Foi isso que o então Cardeal Joseph Ratzinger lembrou ao seu idolatrado "gênio".

    Ele teve toda a liberdade de decidir quanto a continuar ou não na Igreja. Disse não e a partir daí escreve toda sorte de besteiras e lixo ideológico numa obsessão contra a instituição religiosa da qual escolheu não fazer mais parte. Coisa de mau caráter!

    Quanto às imbecilidades dele, inclusive encantando a mídia anticatólica com opiniões e acusações grosseiras, isso é feito sem que a Igreja mexa um único dedo de tentativa de censura.

    Dizer que Boff ensombrece o Papa Bento XVI é de uma ignorância bem típica do seu meio. O atual pontífice é reconhecido como alto intelectual na Europa principalmente por quem nem sequer tem fé, caso de Julian Habermas, filósofo marxista e ateu, com quem travou um diálogo que Boff não chegaria nem nas vírgulas.

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