A Globo venceu em primeira instância no Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) uma ação para impedir que a TV Record utilize o nome "Esporte Fantástico". A Record vai recorrer. (Zapping)
Perdô-me o comentário abaixo intempestivo com relação ao texto postado, é que falando em Globo, eu estou aproveitando este espaço aqui só para expôr uma conclusão que tive apór ver ontem a estréia da mininovela Gabriela.
O brasileiro lê muito pouco. Muito pouco mesmo e o que lê geralmente é por influência da propaganda que se faz do livro acabando que mesmo sendo um livro ruim, lê aquilo achando que, é a coisa mais maravilhosa do mundo, por pura indução. Assim(por indução), eu li grande parte da obra de Jorge Amado há alguns anos (uns vinte, pelo menos).
Ora, uma obra nossa, admitia eu, traduzida em dezenas de idiomas, um autor classificado entre os maiores do país e mesmo do mundo!
Hoje eu vejo que o conteúdo dos romances era recheado de sensualides, sexo mesmo, banalidades, miséria e violência.
Prato cheio para os folhetins notívagos(ou seria noturnos?) da televisão, notadamente a Globo que, utilizando-se das obras do Jorge Amado que já tem conteúdo pessadíssimo, exclui o que há de bom na literatura que ele produziu e as apresenta em forma de novela exibindo o que sobra, ou seja, sexo, sexo, sexo.
E assim, Gabriela de Jorge Amado se transforma numa "obra prima da televisão", motivo de comentários exaustivos da mídia bem como das repartições e balcões de bodega.
O que se percebe é que tudo relacionado a entretenimento gira em torno do sexo banal: A música, a televisão, os programas noturnos, o papo das rodas de conversa, a moda, o cinema, eventos festivos como quadrilha junina, festas de padroeiro(veja você) - entre outras mil -, etc. Ou isso ou futebol.
Eu não quero com essa minha conversa besta aqui exaltar a importância dos valores morais ou condenar essa marmota toda que eu, pessoalmente, detesto. Cada um segue a onda que quiser.
A minha revolta é porque chamam toda essa esculhambação de cultura.
Perdô-me o comentário abaixo intempestivo com relação ao texto postado, é que falando em Globo, eu estou aproveitando este espaço aqui só para expôr uma conclusão que tive apór ver ontem a estréia da mininovela Gabriela.
ResponderExcluirO brasileiro lê muito pouco. Muito pouco mesmo e o que lê geralmente é por influência da propaganda que se faz do livro acabando que mesmo sendo um livro ruim, lê aquilo achando que, é a coisa mais maravilhosa do mundo, por pura indução. Assim(por indução), eu li grande parte da obra de Jorge Amado há alguns anos (uns vinte, pelo menos).
Ora, uma obra nossa, admitia eu, traduzida em dezenas de idiomas, um autor classificado entre os maiores do país e mesmo do mundo!
Hoje eu vejo que o conteúdo dos romances era recheado de sensualides, sexo mesmo, banalidades, miséria e violência.
Prato cheio para os folhetins notívagos(ou seria noturnos?) da televisão, notadamente a Globo que, utilizando-se das obras do Jorge Amado que já tem conteúdo pessadíssimo, exclui o que há de bom na literatura que ele produziu e as apresenta em forma de novela exibindo o que sobra, ou seja, sexo, sexo, sexo.
E assim, Gabriela de Jorge Amado se transforma numa "obra prima da televisão", motivo de comentários exaustivos da mídia bem como das repartições e balcões de bodega.
O que se percebe é que tudo relacionado a entretenimento gira em torno do sexo banal: A música, a televisão, os programas noturnos, o papo das rodas de conversa, a moda, o cinema, eventos festivos como quadrilha junina, festas de padroeiro(veja você) - entre outras mil -, etc. Ou isso ou futebol.
Eu não quero com essa minha conversa besta aqui exaltar a importância dos valores morais ou condenar essa marmota toda que eu, pessoalmente, detesto. Cada um segue a onda que quiser.
A minha revolta é porque chamam toda essa esculhambação de cultura.
Um abraço.