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Eu li no The Atlantic um artigo curioso que fala sobre a dependência criada pela pessoa que interage com o Facebook. Quando a relação se torna obsessiva - há quem considere um vício icomo qualquer um outro.
A pesquisadora norueguesa Cecilie Schou Andreassen, da Universidade de Bergen, tem um estudo no qual se conclui que o Facebook "pode causar dependência do mesmo tipo dos games, com os mesmos sintomas e efeitos nocivos que têm sido documentados entre as pessoas que têm esse tipo de dependência.
Segundo a mulher lá, o Facebook torna-se vício doentio quando satisfaz os seis tópicos que ela relacionou:
1. Relevância: a atividade passa a dominar o pensamento e o comportamento
2. Mudança de mente: quando a atividade modifica ou melhora o humor
3. Tolerância: quando a atividade está aumentando para os efeitos iniciais
4. Retirada: sensações desagradáveis surgem quando a atividade é interrompida ou subitamente reduzida
5 Conflito: o uso leva a conflitos nas relações com os outros e com as atividades
6. Recaída: quando há tendência para reverter os padrões de atividade precoce após algum período de abstenção ou que tenha sofrido um auto-controle.
A pesquisadora desenvolveu a "Escala de Bergen de Adictos do Facebook", um guia com 18 perguntas que produzem um diagnóstico preciso da dependência que a pessoa tem para com a referida rede social. Nós selecionamos os seis que mais precisamente indicam sobre o comportamento daqueles que se relacionam com os componentes de um vício.
No ano passado, você...
passou muito tempo pensando ou planejando usar Facebook (Relevancia)
Usou o Facebook para esquecer os problemas pessoais (Alterar o estado de espírito)
sentiu uma vontade de usar mais e mais (Tolerância)
Sentiu mal-estar ou desgosto porque não pode usar (retirada)
Enquanto esteve usando teve um impacto negativo sobre o seu trabalho ou estudos (conflito)
Tentou parar o Facebook mas sem sucesso (Recaída)
Você já sofreu algum desses sintomas, então...
Não. Na verdade não vejo nada de bom nesse sitezinho da mídia. Ela é que empurra o povão a usar. Não tem nada que preste.
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