Boa matéria do caderno Jogada, do DN, mostrando como a prata de casa não tem vez no futebol cearense. É o caso do meia-esquerda Eduardo. Há poucos meses, ele ganhava 700 reais no Fortaleza; hoje, no Fluminense, recebe 7 mil reais. Um jogador de nível A, como diz a matéria do repórter Ivan Bezerra.
Isso que acontece com o Eduardo também acontece com vários jogadores cearenses. Os clubes grandes da capital olham primeiro o sotaque e depois o futebol que cada atleta joga.
ResponderExcluirVc tem toda razão, Breno. O pior é que os dirigentes se deixam levar pelos representantes de jogadores que oferecem seus 'atletas' interessados em ganhar comissões.
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