terça-feira, 19 de abril de 2011

RÁDIO. O aumento dos que fazem mídia


A negociação do reajuste de salários entre representantes de patrões e de empregados das empresas de comunicação aqui do Estado do Ceará parece ter emperrado. É a impressão que se tem diante da demora para solucionar a causa trabalhista de quem anuncia toda mobilização de trabalhadores no País, mas na hora de defender a sua não pode mostrar a cara, nem tampouco manchetá-la.

Desde janeiro que profissionais que atuam no rádio, na tv e nos jornais estão na maior expectativa para saber de quanto será o reajuste de cada categoria. Rodadas e mais rodadas de negociações se sucedem, mas a coisa não avança. Já passaram mais de três meses e tem gente ficando nervosa no ambiente de trabalho. Isso, porque tudo subiu de preço no mercado e o salário pago pelos patrões está defasado no bolso do trabalhador.

Um comentário:

  1. O pior é que,depois de tanta ansiedade,tanta expectativa,tantos planos e projetos,na espera de semanas e semanas,meses e meses de negociações, sai um aumento pífio,uma "merreca",como se costuma dizer.Na visão dos patrões,ao contrário,um grande feito,um esforço das empresas,visando oferecer o melhor aos seus funcionários.

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