terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
TV. Jangadeiro Esporte muda seu ataque
Quando falou-se que Alan Neto ia deixar o time do Jangadeiro Esporte Clube, a primeira pergunta que passou pela cabeça do telespectador mais assíduo deve ter sido: quem irá substituí-lo? Quem? Sim, quem? A direção da emissora não precisou ir muito longe não; a solução era caseira. Como todo bom time, a equipe já dispunha de (boas) reservas, capazes de não desarrumar o meio de campo. Muito menos, o ataque. E aí veio Juciê Cunha.
Eu sempre costumo dizer que nada acontece por acaso. Uma folha que caia tem uma razão de ser, um motivo. A saída do Alan é para atender a um projeto pessoal do cronista de O Povo, em execução já a partir de 14 de março.
Mas atentem: quando a Jangadeiro chamou para si o profissionaloismo do Juciê - essa coisa que não gosto de chamar de destino, por não ter outro nome -, começava a se delinear um tempo novo na equipe que tem em sua vitrine o talento e a beleza de Fabiane Kaczo. É que tudo na Natureza tem tempo e hora. Chegou a hora do Juciê.
A naturalidade com que os dois imprimiram (ainda mais) ao programa na TV Jangadeiro é mais uma tática do técnico que dirige a emissora para arregimentar público. Libertaram os dois do telepromter, aquele bicho que fica em frente ao apresentador passando as letrinhas do que a maioria vai dizer.
Levou-se em conta, também, a questão que falar de futebol não precisa de guias de orientação, nem de muita coisa não. Basta os dois entenderem do riscado e contar da maneira que o povo fala as coisas que o futebol requer. Juciê e Fabiane estão dando conta do recado nessa nova arrancada do ataque do Jangadeiro Esporte Clube. E esse novo modelo já já beira mais gol.
O Alan Neto na TV é um bom motivo para as crianças sairem da frente da TV. Como costuma dizer o Belmino: "ô maxufêi!"
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