terça-feira, 10 de agosto de 2010
Rádio. A farsa sobre a morte de Tancredo
Acabei de conversar com o professor Luis Mir, autor do livro "O Paciente - O Caso Tancredo Neves". Ele confirmou a tese explanada no seu livro de que o primeiro presidente civil depois do período do regime militar foi vítima de vários erros médicos e não morreu no dia 21 de abril como foi oficializado pela História.
"Tudo farsa", contou Mir, que é pesquisador, historiador e especialista em literatura médica da Universidade de São Paulo (USP). Ele investigou ao longo de dez anos, por meio de entrevistas, laudos, relatórios e prontuários, o tratamento e a morte do presidente.
Ele ainda chegou à conclusão de que uma sucessão de erros de diagnóstico – aliado a procedimentos ultrapassados e equivocados – sem contar uma guerra de egos entre médicos – determinaram a morte de Tancredo.
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