domingo, 6 de junho de 2010
Banco Central. 'Caso' desmontou quadrilha
A história do furto do Banco Central, que atualmente está sendo filmada com Lima Duarte no papel principal, tem lances curiosos e que vão render muito na trama cinematográfica. O último deles é narrado hoje nas páginas da Folha de SP pelo jornalista André Caramante. Ele conta o 'caso de amor' entre um policial infiltrado que chegou a namorar uma parente de um dos chefes do grupo em Boa Viagem, no interior do Ceará, e que levou a desmontar toda a quadrilha.
A matéria conta que um agente da Polícia Federal, "com nome fictício de personagem bíblico e jeitão de galã" se aproximou de uma mulher, parente de um dos criminosos. Nicodemos, esse o nome do agente especializado em infiltrações, engatou um relacionamento de cerca de seis meses e conseguiu boa parte das pistas que levaram aos chefes do furto.
O romance aconteceu em Boa Viagem, cidade de 56 mil habitantes a 216 km de Fortaleza, semanas após o furto. Diz o texto: "Enquanto parte dos agentes usava a máxima "follow the money" (siga o dinheiro) e percorria o Brasil atrás das notas de R$ 50 levadas do banco, Nicodemos investigava no estilo "love is in the air" (amor está no ar)".
Nicodemos rapidinho conquistou o coração da moradora, parente de Antônio Jussivan Alves dos Santos, o Alemão. O relacionamento fez com que ele participasse de festas e dos almoços da família, onde nas conversas eram servidos detalhes sobre o megafurto.
"Alguns dos familiares dos ladrões que eram de Boa Viagem sentiam uma pontinha de prazer em comentar o que sabiam sobre o crime e, sem saber, falavam com a polícia.
Quando a PF teve convicção de que sete dos acusados de furtar o banco eram da cidade, Nicodemos, o forasteiro que chegou com a conversa de formar família, sumiu.
Talvez até hoje a mulher abandonada não saiba que, na realidade, viveu um falso caso de amor".
E pensar que uma porcaria dessa ainda é financiada com dinheiro público, uma afronta para quem paga meticulosamente os impostos, estão enaltecendo um bando de marginais, tentando repassar para aqueles que não conhecem o fato que O CRIME COMPENSA, Qual é a destes Editores, Diretores, Redatores e o escambau que querem por que querem lucrar com a desgraça alheia? Pincelam o errado de dourado, falam de modo suave, fazem cocegas nos ouvidos puros dizendo que é cultura, sorriem quando dão entrevista, embaçando a coisa medonha que foi este cançer na sociedade, isto é contra-cultura e a sarjeta do direito de expressão, é amoral.
ResponderExcluirQuando nos Estados Unidos aconteceu o ataque as torres gêmeas, especialista imediatamente perceberam a gravidade de se fazer filmes onde, assaltos, crimes e coisas do gênero eram endeusados, infelizmente num país tentando se elevar esta desgraça desfila suavemente nas telonas, nas telinhas, nas mentes das pessoas incautas e nos bolsos dos ambiciosos.
eu discordo o episódio vai servir mais pra mostra que o creme não compensa pois todos os mal feitores estão presos e outros até morreram por outros que queria o dinheiro inclusive policiais paulistas.é isso ai.
ResponderExcluirAmigo que se assina "Paralelo",será que se o filme em questão fosse uma produção norte-americana, você destilaria tanto ódio assim ?
ResponderExcluirProduções americas são matrizes para a decadência, independente de quem as faça, o teor é o mesmo, aberração.
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