E Lucimara Parisi, ex-difretora do programa do Faustão, vai botar a boca no trombone e contar os podres que passou ao lado do apresentador durante 30 anos.
"Entre as revelações, estão as pressões, os constrangimentos e a geladeira que viveu por trás dos sorrisos exibidos no palco. Em público, ela nega, mas pretende falar também da vida pessoal de Fausto Silva", conta a colunista Andréa Michael.
"Ele é inseguro, toda hora quer mudar. As bailarinas choram porque ele faz teste quase todo domingo", diz ela, que está no SBT.
Sua ideia, afirma, é mostrar a estudantes de comunicação que lerem o livro que "nem tudo são flores".
Isto é ser profissional? Cuspindo no prato que comeu? Ora, faça-me o favor!
ResponderExcluirTodos sabemos que a maioria dos profissionais da tv brasileira, não são,fora do palco,aquilo que demonstram em cena.Assim como na política,não existem amigos,só interesses.É a lei da sobrevivência.Algo secular.Ou quase.
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