Um nome inesquecível do século passado, Charles Chaplin, continua a render sucesso não apenas entre os fãs de seus filmes e na sua vida particular sempre devassada, mas até mesmo na área da literatura psicanalítica.
O resultado permite afirmar que, do seu personagem mais famoso às heroínas e aos enredos de seus filmes, quase tudo o que Chaplin levou às telas era resultado de uma profunda vivência pessoal.
Muito antes que o livro fosse aprovado para publicação, Geraldine Chaplin, uma das filhas do comediante, soube do projeto por seus agentes. E recebeu, em choque, a notícia de que sua avó seria retratada nele como uma prostituta sifilítica.
Temendo ver a história de sua família distorcida ou alvo de um aproveitador em busca de escândalos, Geraldine - ela também atriz com uma longa carreira - entrou em contato com o autor. Ele apresentou a ela os originais do livro, que a surpreendeu agradavelmente por revelar detalhes fascinantes, muitas vezes dolorosos e quase sempre desconhecidos de seus ancestrais, fruto de décadas de rigorosa pesquisa."
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