É Natal, outra vez. Ruas e avenidas inundadas de gente. Brilhos de artifício. Há um espírito convidativo no ar. Compras e mais compras. O comércio lucra. De rios de dinheiro se fartam as máquinas registradoras. Crianças virtualizam lembranças de outras épocas e sonham com papais noéis descendo chaminés, inexistentes.
Natal, pelo contrário, nada tem a ver com esse esforço de consumo. Marca a lembrança da chegada até nós do Principe da Paz, o menino Jesus, modelo ansiado por Deus para cada um de nós... Nós, que nos atemos em eleger um outro deus magnificado pelas compras e pelo desejo de Ter, ao invés do ambicionado interesse de Ser.
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