O olhar crítico de Hugo Possolo [ele é palhaço, dramaturgo e diretor do grupo Parlapatões e do Circo Roda Brasil]. É o que se pode ler no artigo "Falta apuro e acabamento no humor do Toma Lá, Dá Cá", na Folha de hoje.
"Infelizmente, [o] elenco deixa o paletó na cadeira e fica esperando a hora de surfar sobre sua [do Miguel Fallabela] já reconhecida imagem.
Exceções à regra, Arlete Salles aposta fundo na composição de sua fogosa Copélia e se destaca, hilária. Alessandra Maestrini cria um tipo cômico único, que já se firmou no imaginário brasileiro. Pena que são pouco exploradas pelos roteiristas."
Vale a pena ler o
artigo completo.
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