Alô Paulo Roberto, você já leu o que o 'De Olho na Mídia' escreveu sobre seu antigo trabalho? Então, clique AQUI.
E POR FALAR NISSO
Meu caro Nonato,foram sete anos de dedicação, desde que fomos para lá levados pelo Fernando Eugênio,então superintendente da Jangadeiro,quando o Grupo adquiriu aquela emissora.
[Trabalhamos] com uma equipe primorosa, séria, voltada para os interesses da região, com imparcialidade. Mas,quando o lucro passou a ser o principal, em detrimento da importância do veículo para a comunidade, veio a venda da mesma. Infelizmente, para alguém fora do ramo que, por influências outras e emprenhamento fácil de ouvido, pôs tudo a perder.
Sinto-me um pouco culpado, por ter-me deixado enganar. Levado por seríssimo problema de saúde, que me fez perder grande parte de minha voz, além de problemas pulmonares e cardíacos (culpa do cigarro,alô seu Mário!) em um estado de extrema depressão, cheguei ao ponto de ter de decidir: ou deixava a rádio ou corria o risco de morte.
Com o apoio da família e dos amigos, resolvi correr para a vida. O reconhecimento do povo russano, jaguaribano em geral, ao meu trabalho, do Flávio Costa e dos demais companheiros, todos recorrendo à Justiça Trabalhista, contra o atual proprietário ou proprietária - ninguém sabe ao certo -,tem-se revelado um lenitivo, diante de tudo o que enfrentei(enfrentamos).
Quando um empregado não está cumprindo com a sua missão, a gente muda. Porém,não se pode fazer o mesmo com o patrão.
Paulo Roberto
Meu caro Nonato,foram sete anos de dedicação,desde que fomos para lá levados pelo Fernando Eugênio,então superintendente da Jangadeiro,quando o Grupo adquiriu aquela emissora.Com uma equipe primorosa,séria,voltada para os interesses da região,com imparcialidade.Mas,quando o lucro passou a ser o principal,em detrimento da importância do veículo para a comunidade,veio a venda da mesma,infelizmente,para alguém fora do ramo que,por influências outras e emprenhamento fácil de ouvido,pôs tudo a perder.Sinto-me um pouco culpado,por ter-me deixado enganar.Levado por seríssimo problema de saúde,que me fez perder grande parte de minha voz,além de problemas pulmonares e cardíacos(culpa do cigarro,alô seu Mário!)em um estado de extrema depressão,cheguei ao ponto de ter de decidir:ou deixava a rádio ou corria o risco de morte.Com o apoio da família e dos amigos,resolvi correr para a vida.O reconhecimento do povo russano,jaguaribano,em geral, ao meu trabalho,do Flávio Costa e dos demais companheiros,todos recorrendo à Justiça Trabalhista,contra o atual proprietário ou proprietária,ninguém sabe ao certo,tem-se revelado um lenitivo,diante de tudo o que enfrentei(enfrentamos).Quando um empregado não está cumprindo com a sua missão,a gente muda.Porém,não se pode fazer o mesmo com o patrão.
ResponderExcluirfalta patrao e sobra irresponsabilidade.nao existe outra explicação.Paulo Roberto deu a alma,o sangue e o coração pela Progresso.o dono da emissora negou até os direitos dele.
ResponderExcluirÉ lamentável saber que rádio no Brasil ou, é para palanque eletrônico ou para fazer 'exorcismos" dia e noite. Poucas são as emissoras dirigidas por quem realmente ama o rádio e compreende a sua linguagem e sua importância. Quem sofre com isso é o ouvinte que é obrigado a ouvir gente que não tem intimidade com a "santa gramática", aproveitadores dos ingênuos que ignoram os reais interesses de alguns que têm a coragem de se dizerem radialistas.
ResponderExcluirPS: Paulo Roberto não o conheço pessoalmente mas ele faz parte do rádio que sempre existirá no coração e na memória daqueles que são apaixonados por esse veículo. Guardo maravilhosas lembranças de sua passagem pela imortal Companheira que, mora na memória de milhares que têm muita saudade daquele rádio do inicio dos 80.Força grande Paulo.
Obrigado,pelo apoio,amigo Tertuliano. Na verdade,trata-se de uma fase que gostaria de esquecer.Não sinto-me bem,quando trato do assunto.Respeito e tenho um grande carinho pelo povo russano,que sempre tratou-me muito bem,e procurei retribuir da melhor maneira possível.Existem certas coisas que,ao entregarmos para Deus e seu infinito senso de justiça,Ele,saberá julgar e dar o veredito final.Quem me conhece sabe que não sou de brigas,embora não seja covarde.Mas,é que existem certos algozes,com os quais não vale a pena brigar,sob pena de rebaixar-se.Bens materiais,mesmo sendo um direito,passam.Espiritualmente,estou tranquilo, e rezando para os meus detratores.Sem demagogia.Obrigado.
ResponderExcluirObrigado,Marcos,pelas palavras.É muito bom "a gente saber de gente que gosta da gente".Abço amigo.
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