segunda-feira, 14 de julho de 2008

EDITORIAL

* A advogada e amiga Dioneide Costa e o amigo Saul Tavares me informaram sobre um comentário meu que teria gerado um comoção entre familiares de uma pessoa falecida.
Fui ao Orkut e descobri comentário de alguém que se assina JM e se diz parente da vítima, chocada com minha atitude junto ao blog da Maísa Vasconcelos.

* Fui lá no blog e verifiquei que meu nome foi usado num comentário, sem que haja o correto link para o meu blog ou para meu e-mail. É o tipo de coisa chata, porque não sei atribuir a origem - embora tenha a convicção de que NÃO PARTIU DE MIM ESSE TIPO DE COMENTÁRIO.

* Nas páginas das pessoas que deixaram recado na minha página do Orkut, já dei explicações e disse da minha disposição de buscar a verdade dos fatos. De onde partiu tal comentário. Sei que isso é tarefa dificil, pois há muita gente usando os espaços do blogs de forma anônima ou até se passando por terceiros - como é o caso em voga.

* No ANTENA PARANÓICA, o outro diário que atualizo diariamente, postei a minha indignação com relação a isso. E aproveito para compilá-la aqui na intenção única de esclarecer os fatos.

"Editorial
a quem usou meu nome indevidamente

Nunca ouvi falar de Rodrigo Gondim. Até ver o registro de sua morte. E, de repente, a amiga e advogada Dioneide Costa me alerta para um comentário contra minha pessoa no Orkut. Fui e lá e dei de cara com uma pessoa de inicais JM, dizendo que eu fui maldoso ao fazer um comentário no blog da Maísa. Fui até o blog, pesquisei e achei o comentário de ALGUÉM SE PASSANDO POR MIM e fazendo uma alusão sobre a morte do músico.
Não fui eu quem escreveu tal absurdo, bastando para isso que alguém de BOM SENSO, clique no meu nome e vai dar num ENDEREÇO QUE NÃO EXISTE. Logo, alguém no intuito de me prejudicar usou o meu nome indevidamente e acarretou comentários de familiares da pessoa em vista.
Tento me explicar dizendo simplesmente: sou pessoa que me respeito e zelo pelo meu nome. Não sou nenhum moleque. Não mereço o tipo de comentário que estão fazendo lá. E vou mais adiante: vou buscar meus direitos, em busca de saber QUEM FOI O AUTOR/AUTORA desse tipo de coisa que não se coaduna com minha pessoa, nem com minha filosofia de pensamento.
Não vou pedir desculpas à família, pois TENHO CERTEZA DE QUE NÃO FIZ ISSO e vou, sim, atrás dos meus direitos, cobrando até daqueles que se apressaram em fazer pre-julgamento de minha pessoa, exigindo RESPEITO.

Nenhum comentário:

Postar um comentário