No blog pessoal do David Alyón, dicas para se resolver problemas muito comuns. Como por exemplo, a instalação de cabos que sempre fiam em forma desordenada. Ele aponta as soluções que podem ser adquiridas pela Internet nas páginas do ThinkGeek e DealExtreme.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
TV. Tem um canal novo no estado do Ceará
Internauta J. Neto comenta sobre novo canal na praça. Trata-se da TV Metropole, que é operado pelo canal 26 e está em fase de testes. Quem me falou primeiro desse novidade foi alguém da Povo-CBN, acho que o Kico Gomes. Agora o Neto chama minha atenção. Vou procurar sintonizar e saber mais informações sobre ele.
O leitor do GENTE DE MÍDIA, Marcos Maranguape, fez uma pesquisa no site da Anatel e descobriu que se trata de um canal da Fundação José Possidônio Domingos, cuja outorga está destinada ao município de Caucaia.
TV. Porque a Globo falou tão pouco do Pan
A TV Globo pouco ou nada noticiou sobre os Pan-americanos do México. Você vai dizer que, em represália ao certame da Record, ela não ia fazer propaganda da concorrente. De graça. Ou que o material era exclusivo da outra
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Sabe-se que a emissora do bispo Edir Macedo, disponibilizou material para todas as emissoras brasileiras que desejassem informações. Muitas buscaram; menos a Globo. O jornalista Marco Antonio Araújo, em sua coluna 'O Provocador' lembra que humildade é bom e faz bem ao telespectador.
MÚSICA. Luciano teria tentado o suicídio?
Gente, alguma coisa teria acontecido com os irmãos Camargo. Não se viu tanta loucura, em menos de 24 horas. Ontem, Luciano anunciou em Curitiba sua despedida da dupla que faz com o irmão Zezé de Camargo. Depois veio o desmentido da equipe. Mais recentemente a informação de que ele está internado na UTI de um hospital da cidade. Nas redes sociais, alguém suspeitou tratar-se de uma tentativa de suicídio.
A gente sabe que atritos são comuns no relacionamento de pessoas, quanto mais numa atividade artística onde inflam as vaidades. Deve ter havido uma briga interna entre a dupla e isso acaba resvalando externamente nas atitudes pouco convincentes da segunda voz da dupla a ponto de ele ter ingerido comprimidos em excesso, sendo obrigado a internar-se na UTI.
A UOL conta que ele chegou desacordado. Nenhum boletim médico foi divulgado. Que o irmão e empresário Emanuel. Zezé acompanha tudo do hotel.
Uma pista para entender o caso: ontem, no palco, Luciano afirmou estar doente, mas não entrou em detalhes. De acordo com a rádio CBN de Curitiba, o cantor teve uma overdose de remédios. Eles têm um show marcado para hoje à noite. Será que irão cumprir-lo?
O QUE DISSE O MÉDICO DO CANTOR
A UOL conta que ele chegou desacordado. Nenhum boletim médico foi divulgado. Que o irmão e empresário Emanuel. Zezé acompanha tudo do hotel.
Uma pista para entender o caso: ontem, no palco, Luciano afirmou estar doente, mas não entrou em detalhes. De acordo com a rádio CBN de Curitiba, o cantor teve uma overdose de remédios. Eles têm um show marcado para hoje à noite. Será que irão cumprir-lo?
O QUE DISSE O MÉDICO DO CANTOR
JORNAL. 30 anos sem o Correio do Ceará
Ano que vem será o 30º ano que deixou de circular o Correio do Ceará. Ele era um dos mais tradicionais jornais cearenses. Fundado em 2 de março de 1915 por Álvaro da Cunha Mendes, mais conhecido por A. C. Mendes, empresário do ramo gráfico, passaria a integrar os Diários Associados a partir de 1937.
O jornal deixou de circular em dezembro de 1982, e a última edição foi a de número 19.962. Em março de 2006, quando comemorou 91 anos da fundação, Correio do Ceará voltou a circular, inicialmente com edições especiais, sendo a primeira a edição de número 19.963.
(Com informações da Wikipédia)
TV. Globo tem a pior média de audiência
A Globo deve encerrar o mês de outubro com uma das piores médias de audiência de sua história, algo em torno dos 15 pontos. (Outro Canal)
DENÚNCIA. Waack é informante dos EUA
E olha só; o jornalista da Globo, William Waack, é apontado como informante do governo americano. E quem revelou isso foi o Jornal do Brasil, baseado em documentos sigilosos trazidos a público pelo site Wikileaks citam três vezes o jornalista como informante da Casa Branca.
Em um dos arquivos do Wikileaks, a embaixada americana classificou a visita de porta-aviões dos Estados Unidos, em maio de 2008, como positiva. O texto americano cita Waack diretamente por ter ajudado a mostrar o lado positivo das relações do Brasil com os Estados Unidos em reportagens para o jornal "O Globo".
Outro documento de fevereiro de 2010 - considerado ‘confidencial’ - mostra que o jornalista informou aos americanos suas impressões sobre os possíveis candidatos à presidência, durante um fórum econômico em São Paulo: Ciro Gomes era o mais preparado, Serra era "claramente competente" e Dilma era... incoerente.
Waack também manteve contatos com funcionários americanos em agosto de 2009. Ele apontou que Serra e Aécio Neves já haviam selado a paz para uma candidatura a presidente e vice, respectivamente, no ano seguinte. Porém a informação era falsa, já que Aécio acabou tentando o Senado por Minas Gerais.
(Com informação de O POVO)
VIDEOS. Jornalistas discutem redes sociais
Ontem na Defensoria Pública do Estado aconteceu um seminário sobre 'Cidadania e Jornalismo'. O internauta Jota Neto, colaborador do GENTE DE MÍDIA, gravou alguns vídeos sobre esse momento de aprendizagem que compartilha conosco.
Antino Silva: "A Web veio para acabar com nossas vidas" Plinio Bortolotti: "Normalmente as pessoas importantes morrem nos horarios mais incovenientes."
Ana Quezado e Eulalia Camurça Telejornalismo" (TV) Ainda hoje e considerado o veiculo mais poderoso da Terra"
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
SHOW. Luciano e o fim da dupla com irmão
Luciano entrou em cena sozinho hoje e anunciou que estava dissolvendo a dupla que formou com o irmão Zezé de Camargo. Ele não deixa bem claro o que aconteceu, mas explica ao público que, a partir de agora, vai cantar sozinho e que a galera será a sua segunda voz.
ESPORTES. A torcida de Fagner contra o CE
A paixão do cearense Fagner por futebol não se restringe apenas a torcer pelo Fortaleza. Ao que parece, outro tricolor, o Fluminense do Rio, tem a admiração dele, a ponto de motivar o cantor a ser o cabeça de uma celebração no próximo sábado.
O site oficial do Fluminense conclama a torcida tricolor a se reunir no Boteco Praia, para uma feijoada a um preço de 60 reais. Depois de barriga cheia e muita cerveja, todos rumarão para o PV para torcer... contra quem, contra quem?.
TERMINAIS. Novos casos de proibição
Mais denúncias de proibição do uso dos terminais para pesquisa e até mesmo para difusão de cultura chegam ao nosso conhecimento. O advogado e poeta Francisco Facó, do Montese, diz que foi distribuir poesias no terminal de Parangaba "e fui proibido de levar um pouco de cultura".
Uma turma de alunos do Jardim Iracema, segundo um ouvinte da POVO-CBN, foi fazer um trabalho no Papicu e a administração disse que nem jornalistas podiam atuar ali.
Já o jornalista e professor universitário Luiz Paulo Machado estranhou toda essa restrição à liberdade de expressão. "Eu cansei de faze reportagens dentro dos terminais. Não sei porque está acontecendo isso", disse o professor.
Nem eu...
ÉTICA. Na mídias sociais como no impresso
Os jornais brasileiros discutem a conduta ética dos jornalistas nas mídias sociais. Seminário promovido pela Associação Nacional dos Jornais, discutiu esse tema em SP. Chega-se a conclusão que a ética no jornalismo exercido nas mídias digitais é a mesma dos meios impressos, segundo Ricardo Pedreira, diretor-executivo da ANJ.
Em matéria da Folha de SP, hoje, Mariana Barbosa ressalta que "o jornalista, a exemplo de qualquer cidadão, não está imune de fazer comentários impulsivos e inapropriados na rede. A diferença é que, mesmo em contas privadas nas redes sociais, o que se escreve pode atingir a imagem -e a credibilidade- da empresa em que trabalha".
Só para se ter ideia, uma pesquisa da ANJ com 80 jornais do país mostra que 9% demitiram algum profissional devido a comentários não apropriados nas redes sociais.
O levantamento mostra ainda que 68% das Redações incentivam o uso das redes sociais pelos jornalistas. E que 77,5% dos veículos têm políticas sobre comportamento no mundo virtual. No entanto, somente 22,5% dispõem de regras formais e escritas. Em 55% das redações a política sobre o uso das redes sociais é apresentada de maneira informal ou verbal.
(Com informação da Folha)
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
MÚSICA. O site para ouvir suas preferidas
Um site fantástico: falo do uWall.tv. Nele, fotos de cantores de todo mundo. E se você clicar num deles ou colocar uma busca - é só escdrever o nome na caixa que aparece no visor -, você terá abaixo do vídeo acessado, todas as músicas desse cantor escolhido.
A dica [ excelente! ] é do casal Castelo e Madá, dois internautas sempre catando novidades na web e dividindo com os amigos.
CENSURA II. E os internautas comentam
Jórdan disse: "Sensacional Nonato! parabéns mais uma vez pelo seu trabalho. Um grande abraço.
Jórdan Oliveira
David Coelho: Não existe censura para festas da "Fortaleza Bela".
Ismael Luiz: Antiga aluna da UFC e professora de Comunicação, licenciada. Ou não ?
Cátia Moraes: Isso é ridicululu...luiziane!!
Jórdan Oliveira
David Coelho: Não existe censura para festas da "Fortaleza Bela".
Ismael Luiz: Antiga aluna da UFC e professora de Comunicação, licenciada. Ou não ?
Cátia Moraes: Isso é ridicululu...luiziane!!
CENSURA. Estudantes barrados no terminal
A barra do ônibus não foi problema para a turma; pior foi ser barrado no terminal |
O aprendizado jornalístico requer atividade extra-sala para o aperfeiçoamento prático dos alunos. Pois no terminal do Papicu, essa noção de metodologia está simplesmente furada, já que a tarefa de coletar informações está simplesmente proibida.
Hoje pela manhã, uma equipe de estudantes da FA7, acompanhada pelo professor Dilson Alexandre, foi de ônibus ao terminal e se viu impedida de ter essa aula de campo. Em outras palavras, deram um baile neles e foram barrados.
Dizendo cumprir ordens superiores, fiscais interceptaram o trânsito dos estudantes pelo local, proibiram que gravassem depoimento dos passageiros, impediram realização de imagens e, para ser mais objetivo, foram convidados a deixar o local.
"Eu já sabia que para reportagens específicas, necessitava de autorização; jamais para um trabalho desse tipo" disse o professor Alexandre, um grande defensor dessas aulas práticas. A turma, porém, deixou o terminal com a impressão de que essa regra não foi bem apercebida por uma antiga aluna do curso de Comunicação Social a UFC, hoje instalada na cadeira da Prefeitura do município.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
MEMÓRIA. Tom Cavalcante, o amigo-irmão
A revista IstoÉ Gente publicava há alguns anos, a entrevista na qual o Tom Cavalcante se reportava a nossa pessoa e ao trabalho que fizemos juntos no início de carreira. Navegando pela web, acabei dando de cara com o texto que repasso aos amigos interessados em saber como o amigo-irmão humorista foi generoso conosco. Leia AQUI.
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ARTIGO. Um texto meu resgatado na web
A OUTRA FACE DO CRISTO
DA CEIA LARGA DE DA VINCI
Nonato Albuquerque
Nunca tive aptidões para a pintura, mas já fui retratado pelas mãos de um grande mestre. Quem me vê assim maltrapilho, miserável, jogado pelas ruas como um trapo, nem imagina que, um dia, eu já fui modelo de um famoso pintor: Leonardo da Vinci. E meu rosto, acreditem, ficou impresso num de seus trabalhos mais inesquecíveis, a Santa Ceia. Aliás, por duas vezes ele me retratou nessa mesma tela.
Eu morava em Milão, por essa época. Jovem, bem afeiçoado, levava uma existência tranquila. De família abastada, tinha recursos e, por onde eu passava, era alvo de cortesias e olhares das donzelas, chegando a arrancar a ira dos mancebos que me invejavam o porte. Estive prometido a uma das mais bonitas mulheres da cidade. Era, porém, a semelhança física com a figura do Nazareno, o traço mais marcante de minha pessoa.
Certa feita, quando estava em minhas noitadas junto a amigos que o meu dinheiro e minha fama atraíam, achegou-se a mim um pintor florentino de nascimento e de nome já bastante íntimo à escola de arte difundida por seu mecenas, Lorenzo de Médici. Convidou-me para que eu fosse modelo de um novo projeto seu. Uma tela que ia registrar o último encontro de Jesus com os seus discípulos antes da tragédia na cruz. O convite me deixou sa-tisfeito, afinal era o mestre de Nazaré um dos ícones mais respeitados da virtuosa fé católica, a qual eu professava junto com minha família. E, depo-is, eu tiraria partido da minha semelhança com o filho de Deus.
Durante algum tempo da segunda metade do século XV, eu trabalhei pa-ra Da Vinci. Nessas ocasiões, ele conversava muito, indo dos temas mais banais aos assuntos mais profundos. Uma vez, chegou a contar-me algo surpreendente. Havia mais do que o simples interesse em retratar uma pas-sagem bíblica com aquele quadro.
Da Vinci – e quebro agora um pacto de silêncio de muitos séculos – desenvolveu com a “Última Santa Ceia”, um precioso ensaio sobre Astrologia, mercê de seus estudos de ocultismo junto a outras ciências que ele tão bem conhecia. O quadro, em verdade, representa uma leitura do cos-mos e os doze signos do Zodíaco e as relações psicossociais de cada indivíduo que nasce sob as mais diversas conjunções. Os onze homens que estão em torno do mestre atendiam, também observou o artista, a um preceito antigo da seita dos nazarenos, cujos rituais ocorriam nos cenáculos, principalmente ao aproximar-se a festa do Pessach.
Depois, quando da Vinci já havia dispensado os meus préstimos, eu me retirei de sua vida e a minha, inexplicavelmente, passou por um redemoi-nho de acontecimentos. Por uma grande paixão não correspondida, eu aca-baria estabelecendo uma mudança radical. A mulher que me fora prometi-da em núpcias, simplesmente me deixou – cansada, segundo ela, de minhas muitas traições – e fugiu com um outro. O peso do mundo desabou sobre minha cabeça. Entrei em parafuso e, literalmente, enlouquecí.
Larguei a casa dos pais, passei a viver nas tavernas, constantemente em-briagado. Perdí as noções do tempo, do respeito e da dignidade, a ponto de chegar a mendigar nas ruas para minha própria sobrevivência. Minha famí-lia fez de tudo na tentativa para eu me recuperar; mas foi em vão.
Uma noite, quando eu dormia junto a outros mendigos no átrio da catedral de Milão, fui acordado por um companheiro. Dizia-me estar ali uma pessoa bem aparentada, à procura de alguém para um trabalho que ele esta-va a realizar. E eu tinha sido a pessoa escolhida.
Quando abrí melhor os olhos e me deparei diante daquele homem de cabelos compridos e barba ainda mais longa, me assustei. Era o pintor famoso que me procurava. Mas ele não reconhecera naquele farrapo humano que eu me transformara, o seu antigo modelo de Cristo. Quando lhe revelei minha identidade, ele ficou perplexo. E ao tomar conhecimento de toda a tragédia, lamentou minha situação de penúria, mas mesmo assim me ofe-receu o emprego até mesmo como forma de me auxiliar na recuperação.
Evidente que eu não mudei, pois a desgraça já havia me tomado a pró-pria alma e nem o meu físico lembrava mais qualquer vestígio da meiga e doce figura do rabi da Galiléia, de outros tempos. Mesmo assim, Leonardo da Vinci precisava de mim para que eu lhe inspirasse com meu rosto preco-cemente envelhecido, a refletir todo a maldade que eu herdara do mundo. Mas, jamais, uma revelação me causaria tanto impacto quanto a da nova proposta do pintor.
Ele, agora, estava à procura de alguém com feições bastante carregadas de sofrimento e dor para figurar no projeto que ele ainda estava a executar. E entre todos os desgraçados da sorte que ele sondara por onde andou, nenhum chamara mais sua atenção do que minha triste e singular pessoa en-tregue à desgraça da bebida.
Aceitei o trabalho e, durante algum tempo, era eu, uma vez seguinte, o modelo através do qual o grande mestre do Renascimento compunha a sua fantástica visão da Ceia Larga, na qual desenvolveu todo o seu talento para revelar a contraditória face da individualidade humana e da capacidade de uma mesma pessoa viver o seu paraíso e o seu inferno numa única existên-cia na Terra.
Depois de ter sido o Cristo nessa obra majestosa, o destino me encami-nhara ao outro extremo. Da Vinci encontrara em mim o modelo completo para retratar o mais miserável de todos os seguidores do Mestre. E foi assim, que eu emprestei novamente o meu rosto para que ele desenhasse o perfil que imaginava ter tido o discípulo Judas Iscariotes, o que fora vítima da sua própria miséria humana.
EDUCAÇÃO. Ari de Sá discute a violência
Um encontro com alunos do pré-universitário do Colégio Ari de Sá Cavalcante, da avenida Duque de Caxias, me revelou a experiência maravilhosa da turma do 1º 2 T-DC. Eles idealizaram o projeto para discutir a violência social e urbana.
Rendeu um seminário sob o tema "Violência Social e Urbana; Quando calar não é o melhor remédio". Estive ao lado Cel. Carvalho, da PM, discutindo a problemática que mais tem preocupoado educadores e as famílias.
Rendeu um seminário sob o tema "Violência Social e Urbana; Quando calar não é o melhor remédio". Estive ao lado Cel. Carvalho, da PM, discutindo a problemática que mais tem preocupoado educadores e as famílias.
Quero ressaltar aqui o trabalho eficiente dos alunos que preparam tudo. Desde a confecção de folders, banners e os convites para colegas e pais de alunos. Interessante: a turma buscou até mesmo patrocínio de empresas privadas para bancar as despesas de camisetas, botons e outras publicações que mobilizassem a turma.
O encontro foi uma experiência magnífica. Eu, que acostumado estou a visitar colégios pelo menos uma vez por semana, sai de lá certo de que esse é o caminho: jovens discutirem o presente para que o futuro deles seja preservado por melhores dias.
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