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Mostrando postagens com marcador Jornalismo impresso. Mostrar todas as postagens
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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

JORNALISMO. Um jornal para ser lido e depois plantado


 

O jornal impresso já tem mais uma alternativa para continuar existindo, além do objetivo primordial de informar aos leitores: o de ser reciclado e transformado e voltar a ser parte daquilo que o criou. 

A ideia (fantástica, diga-se de passagem) é do jornal japonês The Mainichi (ou Mainichi Shimbu), de Osaka que acaba de lançar edições ecologicamente corretas. 


Depois de lido, pode ser plantado. No papel reciclado, sementes e na tinta, o órgão traz imantado os fertilizantes. Basta plantar um pedacinho e aguar para se ter um resultado impressionante: flores. 

segunda-feira, 18 de abril de 2011

JORNAL escrito à mão já é peça de museu


O jornal impresso não morre nunca. Mesmo em tragédias como a do Japão se tem o bom exemplo disso. O terremoto e o tsunami deixaram a cidade de Ishinomaki sem eletricidade. Não havia energia para mover as rotativas do 'Ishinomaki Hibi Shimbum', o diário local da cidade. Mas o periódico saiu às ruas assim mesmo.

Seis redatores escreveram à mão as notícias para os afetados pela tragédia e levaram os rudimentares jornais para a distribuição com os assinantes. Esses números extraordinários do Ishinomaki Hibi Shimbum serão expostos agora no The Newseum, o museu do jornalismo do grupo Time Warner, que se localiza nos EUA.

As páginas explicam aos leitores que o terremoto havia sido o maior da história do Japão, além dos avisos de socorro e apelos da população.

Foram seis dias de jornalismo impresso com marcadores coloridos, de 11 de Março até a volta da energia no dia. Ishinomaki foi uma das cidades mais atingidas pelo terremoto. Cerca de 80% das casas foram destruídas, matando cerca de 1.300 pessoas e 2.700 ainda estão desaparecidas.

A partir de 18 março Ishinomaki Hibi Shimbum voltou a ser impresso e está agora oferecendo edições gratúitas a todos os refugiados.

Fonte: EditoresWeblog.org

sábado, 16 de abril de 2011

JORNAIS. Profecias sobre o fim do impresso




Incrível: as pessoas hoje em dia gastam mais tempo pregadas a um celular do que vendo TV, ouvindo rádio e lendo jornal. A constatação é de um encontro de especialistas em mídia para discutir sobre o futuro do jornalismo e a ameaça que paira sobre os jornais de papel.

Para o blogueiro Manuel Angel Méndez, o jornalismo deve reinventar-se. Em seu blog, comenta o que foi discutido no encontro e relaciona dez notas sobre o que disseram os palestrantes. Um deles, considerou absurdo as chamadas "profecias sobre o fim do impresso".

Frases como "jornais vão desaparecer, vai demorar mais ou menos, mas desaparecem" ou "se não se pode dizer em 140 caracteres, então não tem história", para alguns não significam nada.

"A primeira (frase) é o novo mantra dos dirigentes de mídia à procura de um verniz digital que os rejuvenesça no espelho e junto à sua clientela. A segunda é assinada por muitos nativos digitais para quem o mundo começa e termina na bolha dos seus "followers" e "followings".

Quem desejar ler a matéria, vá ao BCNMediaLab (é em espanhol).

domingo, 27 de fevereiro de 2011

JORNAIS. Ranking nacional dos impressos


A Folha de SP é o jornal mais vendido do País. Está na marca diária de 301,9 mil exemplares. "O Globo" com 277,6 mil exemplares no mês, é o segundo. "O Estado de S. Paulo" ficou na terceira posição, com 253,6 mil exemplares diários, alta de 1,42% no período.

O "Agora", 94,6 mil exemplares vendidos; "Jornal da Tarde" (42.775) e "Diário de S.Paulo" (33.761).

Os números divulgados pelo IVC (Instituto Verifi- cador de Circulação) confirmam a tendência de que os jornais de circulação nacional vão liderar o crescimento do setor nos próximos anos, após o arrefecimento da crise financeira.

Títulos populares ganharam força. O "Super Notícia", de BH, é o líder na categoria, com 292,3 mil exemplares.

domingo, 5 de setembro de 2010

Jornalismo. O que jovens pensam do impresso


Um estudo sobre uma possível relação de um elenco de valores e problemas, apresentados por jovens universitários, com os temas veiculados pelo jornal impresso, é ótima oportunidade para quem se interessa pela carreira de Jornalismo. É interessante a análise que fazem esses universitários em relação ao jornal impresso.



Para ler o trabalho completo, clique AQUI.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Mudança. Gabriel troca O Povo pela Saude


E o jovem Gabriel Bomfim, 25 anos, está deixando a editoria de Política de O Povo, onde atuou até hoje como repórter. Ele vai integrar a partir de amanhã, a equipe de Comunicação da Secretaria de Saude.

Gabriel, que na edição impressa de hoje assina matéria sobre o caso do abaixo-assinado que o presidente da Câmara entregou ao governador com assinaturas idênticas em favor do estaleiro, é filho da apresentadora Maísa Vasconcelos, também jornalista.

Dono de um texto limpo, escorreito, Gabriel, provou rapidamente sua capacidade durante o tempo em que atuou em O Povo. Além de ir para a Saúde, ele faz 'free' como correspondente da 'Algo Mais'.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Crise responde pelo fechamento de jornais


A crise chegou ao jornalismo impresso. O 'New York Sun' anunciou no começo do mês que seus problemas financeiros o obrigariam a fechar caso não encontrasse novos respaldos. Seus diretores sairam em busca de soluções no mês mais crítico em termos econômicos. E, como era de se esperar, fracassaram.


Hoje, é publicada a última edição do periódico novaiorquino após sete anos de intensa história. O 'The New York Sun' tinha 110 empregados.

Por sua vez, o diario holandês DAG suspenderá sua edição impressa e continuará unicamente como digital. A publicação já havia deixado de circular em maio de 2007 e teve seu relançamento em fevereiro passado, mas não conseguiu superar suas dificuldades econômicas.



O diário tinha uma tiragem de 380.000 exemplares. O último número circulará na próxima quinta feira.