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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

ARTE. Site levanta casos de blasfêmia anteriores ao Charlie


Bem antes dos chargistas do Charlie Hebdo lançarem trabalhos considerados agressivos ao chamado sagrado islã, artistas do passado já faziam arte (no sentido de maldade, traquinagem) usando ícones das religiões.

O La Pedra de Sísifo, em 'Breve História da Blasfêmia na Arte', revela exemplos que chamam atenção: o Piss Christ é uma das obras mais conhecidas do artista Andres Serrano e mostra um crucifixo imerso na própria urina do artista. Algo degradante e que, provavelmente, não encontraria defensores da 'liberdade de expressão' entre os cristãos.

E a coisa é bem mais antiga. Albrecht Durher já descrevia o papa como anticristo em seus desenhos. O crucifixo de Dorota Nieznalska, de terrível mau gosto deve ter esgotado a paciência dos católicos. A obra de Eugênio Merino, mostrando três religiosos rezando (judeu, cristão e mulçumano) é lembrada e a peça de Mauricio Catellan, mostrando João Paulo II derrubado por um meteorito. 






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